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Enviada em: 22/08/2019

Um país rico é aquele que investe sem medo na educação, tanto no ensino básico de qualidade, quanto no superior preparatório - já dizia o economista britânico Arthur Lewis, que tal investimento nunca foi despesa, pois sempre haverá um retorno garantido. Logo, toda a bagagem estudantil é avaliada e moldada conforme os parâmetros sociais, e é na universidade que o indivíduo constrói seu certificado no que é realmente bom. Contudo, mediante tais valores, nota-se que no real cenário universitário, ao ser avaliado, há uma preocupante evasão em relação ao abandono dos cursos, quer seja pela falta de motivação, ou devido aos maus serviços prestados.        É importante considerar, que a preparação motivacional é insuficiente, principalmente em escolas publicas. Aliado a isso, o alunado não recebe as devidas orientações básicas durante o ensino médio, que faculta no desinteresse ao escolher o curso, ou até mesmo na busca a partir das opiniões alheias , sendo levados a almejar um curso de maior status. No entanto, quando a nota não for condizente, os cursos de baixa patente são escolhidos pelos mesmos, porém acaba se tornando também desvalorizado, visto que, ao mesmo tempo, são neles os maiores índices de desistência.        É válido ressaltar ainda, que os atrativos técnicos e estruturais são pre-requisitos avaliados pelos discentes. Paralelo a essa situação, são nas universidades públicas que há um maior esforço na disputa de vagas por parte dos alunos de redes publica e privada, logo se faz necessária uma estrutura de serviços satisfatória para atender a demanda de ensino e atrair a competência dos participantes, e consequentemente vir a formar excelentes estudiosos na área, para melhorar cada vez mais o país. Numa outra visão, tem-se que o Governo brasileiro recentemente contingenciou os investimentos nas unidades de ensino, demonstrando que para não agravar ainda mais os desafios de quem deseja ingressar, permanecer ou receber seu certificado de graduação, medidas precisam ser reformuladas.       Desse forma, percebe-se que o medo assola sobre os planos de investimento do governo, mas é indiscutível que a educação tem seu valor. Para que haja o menor numero possível de vagas abandonadas e os cursos sejam vistos como uma oportunidade de melhorias pessoais e profissionais no Brasil, o jovens devem organizar movimentos estudantis com propósito passional de demonstrar a importância do apoio governamental na formação de futuros protagonistas da economia do país. Já em parceria com o Ministério da Educação, o Governo Federal reembolse os investir em pólos tecnológicos, nos projetos estudantis, na valorização da remuneração dos professores de ensino básico,pois ao oferecer melhor orientação profissional que influenciará os jovens na hora da decisão do curso, pois segundo Immanuel Kant, o ser humano não é nada além do que a educação faz dele.