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Enviada em: 21/08/2019

Referente á questão da evasão universitária no Brasil, pode-se afirmar que esta apresenta grandes entraves para a sua diminuição, tendo em vista que não só é uma escolha difícil de seleção do curso graduado, como também os fatores individuais presentes na vida que podem prejudicar o desempenho acadêmico. Sob esse aspecto, convém analisar causas, consequências e possível solução para o impasse.       Segundo o filósofo Platão, o importante não é viver, mas sim viver bem. Nesse sentido, a escolha do "superior" terá direta influência pessoal, visto que, teoricamente, será a futura área de trabalho durante um grande período. Entretanto, se tal seleção não for bem analisada, poderá trazer inúmeros problemas à saúde, como por exemplo: estresse, queda do sistema imune, ansiedade, transtornos psíquicos, entre vários outros. A partir dessa visão, é extremamente nocivo a prática de atividades diárias sem qualquer afeição ou prazer.       Ademais, os detalhes cotidianos podem ser outro agravante para a problemática, pois, sem um ambiente propício para os estudos ou compromissos extracurriculares (emprego, família, problemas médicos), dificulta excessivamente a relação com os estudos. Vale também ressaltar que, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), a necessidade de um descanso é fundamental para a obtenção de uma vida saudável.       Dessa forma, cabe ao governo, em consonância com as universidades, fornecer entendimento sobre vários cursos por meio de mostras de profissões e palestras educativas à respeito não só dos malefícios que uma escolha mal feita pode trazer, como também o cotidiano da categoria de cursos específicos. Espera-se, com isso, uma melhoria efetiva da situação alarmante das evasões.