A integração das nações indígenas na sociedade brasileira Segundo a Constituição Federal de 1988, os povos indígenas têm direito a uma educação escolar específica, conforme fundamenta a Educação Escolar Indígena. Entretanto, mesmo após terminarem a educação básica, os indígenas têm grande dificuldade de acesso à universidade, sendo necessárias medidas para integrá-los melhor na sociedade. Com base nisso, abre-se dois grandes desafios para a educação dos povos indígenas no Brasil: formas de investimento e o preconceito sofrido por esses povos na sociedade brasileira. Considerando os dados do Censo de 2016, das cerca de 8 milhões de matrículas em universidades, apenas pouco menos de 50 mil eram de indígenas. Devido a esse baixíssimo número, deve-se repensar como é investido na educação dos indígenas, sendo necessário mais aulas preparatórias para vestibular, que darão um melhor direcionamento para que se obtenha uma vaga na universidade. Além disso, deve-se preparar melhor os professores indígenas, pois assim poderão preparar melhor seus alunos nas escolas indígenas. No perímetro urbano, especificamente na área educacional, os indígenas ainda sofrem muito preconceito devido a sua etnia, no qual muitas pessoas pensam que são estúpidos e incapazes, o que desanima e leva muitos indígenas a desistir da educação superior. Com isso em mente, é preciso aplicar devidas advertências e punições aos agressores e encorajar os indígenas para que não se intimidem. Com base no que foi arguntado, é fato que os povos indígenas tem um mal investimento em sua educação, o que leva aos baixos índices de acesso à universidade. Para melhorar isso, o novo governo, através de seus próprios recursos, deve investir em melhores materiais e na preparação dos professores. Outrossim, deve-se acabar com o preconceito através da educação básica, mudando a sociedade que, aos poucos, trará uma melhor integração dos indígenas na sociedade brasileira.