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Enviada em: 01/02/2019

De acordo com a constituição nacional, o direito à educação, saúde e dignidade são direitos inalienáveis à população, contudo, dentre a população indígena brasileira esse conceito se encontra deturpado, não assegurando direitos básicos a educação dessa população. Esse problema se relaciona diretamente com a diversidade dos povos indo-brasileiros, os quais abrangem inúmeras etnias e línguas.     É inegável a existências de obstáculos na educação dos povos nativos americanos do território brasileiro. Segundo o portal de notícias G1 23,3% da população indígena brasileira é analfabeta, revelando-se abaixo da média nacional, a qual totaliza 7% de analfabetos. Além disso, segundo o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para 500 estudantes universitários somente 1 se declara indígena, constituindo menos de 1% da população universitária do brasil.   Contudo, mesmo sendo clara a necessidade de ações em prol do aumento do número de alunos indígena no Brasil, a resolução é laboriosa, estando relacionada principalmente a grande pluralidade da população autóctone do território brasileiro, apresentando atualmente cerca de 300 etnias com mais de 250 línguas, causando grande impasse para a educação dessa população, a qual é garantida o direito a uma educação escolar específica, diferenciada, intercultural e bilíngue/multilíngue pela FUNAI (Fundação Nacional do Índio).      Dessarte, é inquestionável a necessidade de melhoria da vida educacional da população indígena no Brasil. O MEC(Ministério da Educação) em conjunto com a FUNAI, deve por meio da melhoria de salários dos professores que atuam em escolas especializadas para a população indígena, aumentando assim o número de professores em institutos educacionais voltados a população nativo-brasileira, fazendo com que se aumente as taxas de formados dessa população, preservando ainda suas raízes e sua cultura.