Materiais:
Enviada em: 23/01/2019

A Constituição de 1988 - norma suprema e fundamental do Brasil - alega que os povos indígenas têm direito a uma educação escolar, dever pelo qual as diretrizes educacionais são responsáveis. Contudo, a garantia sobre esse benefício torna-se escasso para os povos indígenas, em vista que problemas como o preconceito e estrutura escolar nas aldeias aumenta os desafios da educação indígena.      Em primeiro plano, os povos indígenas foram os primeiros grupos a habitarem o Brasil, além disso, desde o ano de 1500 as dificuldades sobrecarregam as costas dos nativos com tamanha exploração. Ademais, o impasse cujo índio enfrenta é amplo no cenário contemporâneo, sobrepondo o preconceito persistente. Com efeito, segundo o jornal G1, o índio se dedica ao estudo para enfrentar preconceitos, enfatizando, assim, a dificuldade educacional enraizada desde o século XVI com a intolerância histórica.        Por outro lado, de acordo com Immanuel Kant - filósofo prussiano -, "a educação é o maior e mais difícil problema imposto ao homem". Da mesma maneira, o ensino para os indígenas enfrenta dificuldades no cotidiano, como a falta de estrutura e manutenção adequada.Todavia, o aumento dessa disfunção é devido a falta de investimento e atenção das diretrizes governamentais e educacionais. Em suma, o desrespeito com esse povo é alertante não só por serem cidadãos como também por levarem a identidade de uma nação na História.         A  educação da população indígena no Brasil, portanto, sofre com uma escassez no ensino cuja problemática precisa ser amenizada. Dessa maneira, é necessário que o Ministério da Educação (MEC) invista na estrutura, reformas em locais de ensinos indígenas e projetos como valorizar o amplo conhecimento cultural, por meio de visitas, obras e divulgação nas mídias. Assim, aumentando oportunidades de entrar no ensino superior, a fim de ter uma identidade escolar e romper os raízes do preconceitos.