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Enviada em: 29/01/2019

Desde o iluminismo,entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza quanto ao problema do outro.Esse ideal é constatado na teoria mas quando analisado os desafios para a educação da população indígena no Brasil,percebe-se que não desejavelmente o é na prática e a problemática continua intrinsicamente ligada à realidade do país,seja pela ausência de profissionais competentes diante alta demanda,seja pela negligência do legislativo.  É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação esteja entre as causas do problema.Segundo o filósofo grego Aristóteles,a política deve ser utilizada de modo que,por meio da justiça,o equilíbrio seja alcançado na sociedade.De maneira análoga,pode-se perceber que,no Brasil,o problema da falta de educadores competentes em mio indígena,rompe essa harmonia,haja vista que apenas 10% dos índios são contemplados com esses profissionais,segundo portal de notícias G1.   Outrossim,destaca-se a negligência do legislativo como impulsionador do problema.Segundo Durkheim,o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar,dotada de exterioridade,generalidade e coercitivade.Seguindo essa linha de pensamento,observa-se que a falta de ações deliberativas do legislativo torna-se incongruente quando se põe em pauta os direitos naturais do índio como cidadão,fazendo com que,lamentavelmente esse ciclo vicioso de preconceito impere.  É evidente,portanto,que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor.Destarte,o Ministério da Educação deve ministrar e treinar profissionais educadores,promovendo a maior abrangência de atendimento aos alunos indígenas.Fazendo assim se valer de suas atribuições legais de modo a garantir educação grátis e de qualidade à toda a população.