Materiais:
Enviada em: 03/02/2019

É sabido que todos os brasileiros têm direito à educação, segundo a Constituição de 1988. Apesar disso, há uma grande evasão escolar, principalmente dos jovens de menor renda, como evidenciado em pesquisas feitas pelo MEC. Dentro desse grupo cabe destacar os índios. Isso porque os dados levantados pelo Censo 2016 retratam que eles são os menos presentes nas universidades. Isso se deve aos fatores culturais, sociais e da falta de visibilidade, por parte do Governo.      Em primeiro plano, é pertinente mencionar os costumes desses povos. Pois, por morarem na floresta e, geralmente, longe dos centros urbanos, acabam crescendo sem saber da importância dos estudos e, comumente, sem ter acesso a escolas. E, mesmo os que têm possibilidade de frequentar a escola, acabam não indo, porque muitos dos pais são analfabetos e não matriculam seus filhos ou não os aconselham a estudar. Isso por não saberem a necessidade.       Além disso, entram quesitos como a vida dependente da caça e hábitos indígenas. Por certo, os meninos, ainda novos, precisam começar a caçar e plantar para sobreviver, ajudando no bem estar da comunidade. Enquanto as meninas aprender artesanato, cozinhar e cuidar da família. Esse fator, somado a distância de escolas e falta de incentivos, faz com que o nível de educação seja baixo, ou até nulo entre os índios.        Em síntese, é possível constatar que existem muitas dificuldades para educar os índios. A partir disso, o MEC deve garantir escolas de qualidade e de fácil acesso para as Tribos. Ademais, também deve levar professores até as Aldeias. Esses devem conversar com a comunidade e explicar a utilidade de um bom ensino, e de se fazer  faculdade. Tendo feito isso, o número de indígenas letrados e com nível superior irá aumentar consideravelmente.