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Enviada em: 16/02/2019

Primordialmente à colonização, vivia no território brasileiro unicamente a população indígena. Nessa perspectiva, os nativos ao colidirem com uma nova cultura foram, gradativamente, aderindo aos costumes dos colonizadores e, como consequência, temos a fragilização da identidade cultural indígena. No entanto, se consolidaram no país muitas reservas, e, infelizmente,  é notória a exclusão e o surgimento de empecilhos no que diz respeito á educação dessa parcela que, assim como todos brasileiros, deveriam ter acesso gratuito ao ensino de qualidade.      "Se a educação sozinha não transforma a sociedade sem ela tampouco, a sociedade muda". Paulo Freire, na afirmação anterior, destaca a relevância do processo educacional na transformação de uma sociedade, pois envolve, de maneira particular, a mudança nas crenças e oportunidades de cada indivíduo, de modo a promover ino incentivo da não estagnação. Diante disso, por mais que seja uma missão árdua promover a educação indígena, já que existem obstáculos como a falta de profissionais e dificuldades como a língua, é necessária a implantação da mesma, devido coercitividade do conhecimento.   Ademais, há problemáticas não só na estruturação da educação diversificada, mas em como esses jovens são julgados pela sociedade ao entrarem nas universidades. Sendo assim, a falha inclusão social também funciona como um entrave, devido aos preconceitos sofridos, que são, sem dúvidas, extremamente desestimulantes na caminhada. Além disso, a infraestrutura é precária, não sendo disponibilizado pelo poder público um espaço físico, resultando muitas vezes na utilização de locais improvisados.    Dessarte, faz-se urgente a reversão dessa problemática brasileira. Cabe ao Governo, disponibilizar verbas para o investimento em novas instituições, que devem ser infraestruturalmente adequadas. Adicionalmente, o Estado é responsável pela promoção de concursos públicos para professores. Logo, será construída uma educação exemplar.