Após a inserção do direito à educação na Constituição Federal de 1988, a população brasileira obteve mais privilégios comparando-a aos seus antepassados. No entanto, a população indígena, em sua maioria, ainda apresenta dificuldades na sua inserção à escola. Diante disso, são necessárias medidas para a resolução do impasse. De fato, a exclusão dessa minoria no âmbito escolar engloba como fator a descapacitação por parte do próprio estabelecimento. A falta de preparação de educadores em informar seus alunos a respeito da cultura indígena gera a eles a alienação, ocorrendo o chamado preconceito cultural. Ademais, casos de bullying são causas graves para a exclusão dos indígenas no ambiente escolar. O sentimento de superioridade dos alunos considerados como "maioria", juntamente com o pensamento de incapacidade do indígena de realizar certas atividades, ocorrerá a desmotivação do indígena de frequentar as aulas. Esse fato contradiz o pensamento de Immanuel Kant, que afirma que o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Em suma, essa minoria enfrenta muitos desafios para conquistar totalmente seu direito à educação. Para que a questão seja resolvida, cabe ao Ministério da Educação ministrar palestras que incentive as escolas ao ensino da cultura indígena, sua história e suas conquistas efêmeras. Dessa forma, os alunos serão conscientizados e a cidadania será exercida no país.