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Enviada em: 25/02/2019

A carta de Pero Vaz de Caminha, o primeiro texto da literatura brasileira enfatiza a valorização da catequese sobre os povos nativos, pois segundo os olhares dos colonizadores eles teriam que ser salvos. Nesse sentido, no século XXI, no Brasil, os desafios para a educação da população indígena é presente, visto que, infelizmente, afeta os seus direitos previstos na Constituição Federal de 1988.     A priori, é fundamental analisar que a exclusão no ambiente educandário é uma dificuldade constante. Nessa perspectiva, segundo a Carta Constitucional de 1988, todo cidadão tem direito à educação, entretanto, não é executado. De acordo com o G1, para 80% dos povos indígenas a isenção e o preconceito são as principais adversidades de um ensino adequado. Logo, é visível que o judiciário propôs soluções, mas, lamentavelmente, não são compatíveis com a realidade do país.     A posteriori, infere-se que a falta de infraestrutura nos institutos prejudica os estudantes. Por esse ângulo, conforme o Censo Escolar (2017), 30,93% das escolas indígenas não dispõe de um espaço físico adequado para o funcionamento. Portanto, é preocupante a ausência de compromisso do Estado diante da sociedade.     Em vista do fatos elencado, é necessário a resolução dessa problemática. Dessarte, o Ministério da Educação deve criar programas sociais, como eventos e palestras nos institutos de ensino, por meio de professores capacitados que mostrem a importância da inclusão e da contemporização dos povos indígenas, na finalidade de anular qualquer forma de intransigência. Outrossim, o Poder Legislativo deve criar um projeto de lei para aumentar os investimentos nas escolas, para que tenha-se uma infraestrutura de qualidade, na finalidade de aumentar a produtividade dos estudantes. Destarte, que não suceda novamente o ocorrido na colonização brasileira onde o eurocentrismo predominava.