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Enviada em: 17/03/2019

"A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo", de acordo com o ex-presidente da Africa do Sul, Nelson Mandela, a educação é capaz de transformar a sociedade. Esse conceito encontra-se deturpado no Brasil, principalmente para os indígenas, pois são os que menos contam com apoio público para conseguir entrar em uma faculdade, por exemplo.Os indígenas raramente têm acesso a materiais em suas próprias línguas e muitos usam elementos que nem fazem parte da sua cultura. Tornando assim a ineficiência da educação um desafio para os índios.    Em primeira análise, cabe pontuar que de acordo com  a Constituição cidadã a educação é direito de todos e dever do Estado e da família. Entretanto, o Poder Executivo não efetiva esse beneficio. Ademais, há uma dificuldade em elaborar livros que retratam da cultura e língua, pois além disto os povos nativos que compõem cerca de 0,5% da população brasileira, possuem mais de 274 línguas diferentes, ou seja, dificulta ainda mais a elaboração de materiais didáticos. O grave desdobramento social disso, é a precariedade que se torna a aprendizagem indígena.    Em segunda análise, a dificuldade encarada pelo índio ao entrar no ensino superior, enfrenta desafios que tornam o caminho em busca do diploma árduo. Sabe-se que, o preconceito é uma das principais causas pela desistência deste na faculdade, pois as diferenças culturais são muito grandes e até mesmo a vida na cidade grande necessita de altos custos e estes não têm condições suficientes para manter.     Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Cabe ao Poder Público melhorar as ações políticas,garantindo aos índios e as suas comunidades, o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e das demais sociedades, afim de que com isso passarem a serem respeitados como seres humanos.