Materiais:
Enviada em: 26/03/2019

A Carta do Cacique Seattle, em 1855, é referência universal declarada pela Organização das Nações Unidas. Ela é a representação da sustentabilidade, do equilíbrio da natureza com as pessoas. Com a ideia perfeita para manter a preservação ambiental. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA, o povo indígena é o precursor das terras brasileiras, onde adquiriu meios de sobrevivência que foram copiados e é utilizados nos dias atuais, como remédio, dentre outros. Entretanto, mesmo com destaques mundialmente conhecido, esse povo tem seus direitos violados e não compridos, com ênfase no setor educacional, tornando-se a população menos favorecida por políticas públicas.            Em dados estatísticos da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), 70% de todos os índios do Brasil, cultivam as raízes dos seus antepassados e vivem em aldeias, de todos existentes apresenta como 60% deles analfabetos, 20% analfabetos funcionais e 20% com ensino superior completo dos quais 8% possuem algum diploma de curso técnico ou superior. Os dados da escassez na alfabetização ocorre pela falta de estrutura física. Existem 2323 escolas para eles, das quais 1528 encontra-se em estado bom, e as demais estão em situações críticas, sem estrutura física, sem quadro e material didático, que desempenha um estudo fraco com baixo rendimento.         Diante disso, há outros elementos que atrasa o desenvolvimento da população indígena. Em alta a mais de 5 séculos passados, à falta de respeito a história do Brasil é um fator pioneiro desse atraso. A preservação da origem desses índios são essenciais, logo, sem ela estaria escasso essa cultura e tradição. Eles preferem utilizar como língua padrão o Guarani e o Baré, substituindo o português. E dessa forma encontram dificuldades para se comunicar e se relacionar, pela existência de muitos preconceitos e discriminação. O casa da Tauni na região de Espigão Alto no Paraná, é um caso frequente desse mal. Onde seus pais tiraram sua filha índia da escola, por sofrer bullying e ser mal tratada pelos colegas de classe, caso divulgado pelo Jornal Correio do Povo.    Portanto, para mudar essa realidade tem que investir em educação, ela é a chave para se viver em sociedade. Cabe ao Ministério da Educação junto com a FUNAI, criar projetos para a conscientização da história do país, pelos educadores tantos públicos como particulares, mostrar a importância da preservação da herança da nação, os índios, e esclarecer que eles são muito importantes, e o preconceito nunca deve existir. Aos governantes federais, deve criar escolas especializadas em todo o país, nos centros urbanos e nas aldeias, com os docentes treinados para ajudar as crianças e os jovens que contêm mais dificuldades. Dessa forma, reduzirá esse impasse na sociedade.