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Enviada em: 22/04/2019

No Brasil,a precaridade na educação é preocupante,principalmente para a população indigena,que ao longo  dos anos vem enfrentando diversos desafios.A carta magna de 1988 assegura que os cidadãos gozem de direitos imprescindiveis,como a educação,para a manutenção de equivalencia social.      No entanto,verifica-se grande discrepancia entre a teoria constitucional e a realidade brasileira á medida que o ensino indigena apresenta diversos problemas na sociedade hodierna,seja pelos infimos investimentod governamentais,pela desvalorização cultural desta etinia.      A lei de Diretrizes e bases da educação,de 1996 que garante o direito a uma educação multicultural,especifica para cada povo indigena,além de garantir o índio o direito de terra e preservação dos seus costumes,não vem sendo totalmente atuada; como os materiais didáticos,que alem de nao serem escritos por indios,não contem a cultura exclusiva,o idioma local,ou seja,a identidade do povo,prejudicando os ensinamentos das futuras geraçoes.      Portanto,o passado conturbado não deve ser repetido.O ministerio da educação deve respeitar e executar o direito indigena mediante a prestação de educação escolar especifica,multilingue e intercultural.Sendo o intuito permitir acesso a inserção igalitario a todos.Já  o estado deve aprimorar a formação por meio de investimentos nas aulas em universidades que tenham alunos nativos e juntamente de ONG´s,o governo precisa criar institutos a parte para auxiliar essas pessoas.Desse modo,criam educadores mais capacitados e prontos para ajudar na formação daqueles que estão nas aldeias.