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Enviada em: 04/07/2019

A Declaração Universal dos Direitos Humanos – promulgado em 1948 pela ONU – assegura a todos o indivíduo o direito à educação e ao bem-estar social. Entretanto, os desafios a educação dos indígenas impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito na prática. Com efeito, convém analisar as principais consequências de tal postura negligente para nossa sociedade.      Em primeira instância, vale ressaltar que os nativos brasileiros são alvos de preconceitos raciais e culturais, no qual pessoas não respeitam seu modo de agir e de socializar com a sociedade. No entanto, ao analisar o pensamento do filósofo Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que a justiça seja alcançada no corpo social. É, portanto, inaceitável que um país democrático com alta taxa de imposto não promova melhorias infraestrutura educacional para todos os nativos.      Em segunda instância, destaca-se a inobservância estatal como outro fato que corrobora a existência dessa realidade. De acordo com o artigo 01 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, afirma que todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direitos sociais, ou seja, os povos indígenas têm o privilégio de adquirir educação escolar para todo cidadão. É indubitável, enquanto esse descanso do estado permanece, as dificuldades das comunidades permanecem cada vez maiores.    Nesse invés, os desafios para a educação dos povos indígenas requer medidas mais efetivas para ser amenizado em nossa sociedade. Nesse sentido, o Ministério da Educação em parceria com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), deve promover infraestrutura nas escolas, por meio de professores e coordenadores qualificados na área que possam auxiliar os desenvolvimentos dos alunos, com investimentos de matérias didáticos, fardamentos e alimentação no ambiente escolar. Espera-se, com isso, possíveis melhorias para nossa sociedade democrática.