Materiais:
Enviada em: 01/07/2019

A Revolução Francesa, ocorreu no século XVIII, tendo com ideal a igualdade, fraternidade e liberdade. Entretanto, na contemporaneidade, direitos proclamadas no movimento, são negados aos indígenas no Brasil, em que não contemplam de uma educação digna. Destarte, convém analisar não só as causas, como também consequências e possíveis medidas para solucionar a problemática.     Em primeiro lugar, é notável que o Estado tem um papel nocivo para a falta de igualdade na educação para todos os brasileiros. Haja vista, a falta de investimento em escolas e em preparação de professores capacitados para atender as necessidades linguísticas ou culturais. Sendo que, com profissionais sem investimento necessário, não conseguiram ensinar aos indígenas. Segundo os dados do Censo Escolar de 2015, do Ministério da Educação (MEC), mostram que pouco mais da metade, 53,5%, das escolas indígenas têm material didático específico para o grupo étnico.    Contudo, com impulsionamento da razão, seria possível instaurar no Brasil uma sociedade desigualitária. Por conseguinte, colocando um muro entre as pessoas que contemplam da educação contra as que não possuem a disponibilidade. Assim, construindo um país com preceitos na meritocracia formada pelo acesso a um ensino digno. Segundo a fundação Getúlio Vargas(FGV), em 2016 a desigualdade aumento cerca de 1.6%. Em essência, o Estado contribui para o aumento da desigualdade no território brasileiro.     Fica evidente, portanto, que é necessário a igualdade educacional a todos, independente da etnia. É preciso, então, que o Ministério da Educação e Cultura crie cursos para diferentes línguas indígenas, por meio de verbas públicas, tendo com intuito a maior preparação de profissionais, visando uma maior comunicação em aulas. Isso pode ser feito de maneira organizada, por cadastramento, para obter acesso. Assim, haverá um caminho traçado para uma sociedade emancipada, sem distinção, podendo colocar os ideais da Revolução Francesa em prática a toda a sociedade.