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Enviada em: 23/08/2019

De acordo com o sociólogo Émile Durkheim a sociedade funciona como um "corpo biológico", a qual para ser igualitária e coesa depende das partes que o compõem. Sendo assim, no Brasil, pode-se observar uma falha nesse funcionamento, visto que há grandes dificuldades na formação educacional da população indígena. À vista disso, é imprescindível um debate acerca dos empecilhos encontrado por essa minoria e possíveis medidas para reverter o quadro atual.       Em primeiro plano, é valido ressaltar que a Constituição Federal garante a esses povos o direito a educação especial diferente dos que se encontram nos matérias oferecidos pelo ensino básico. Logo, é de extrema importância a contratação de professores qualificados, no entanto, são poucos os educadores disponíveis com a formação exigida. Configura-se, portanto, inaceitável que o estado fique omisso a situação, tendo em vista que esses indivíduos são uma parte importante que compõe o corpo social.     Em segundo plano, cabe ainda destacar a falta de investimento do poder público nos estudantes indígenas. De acordo com o portal G1, 2 em cada 10 pessoas desse grupo consegue ingressar no ensino superior pelos programas de bolsas e cotas. Infelizmente, esses dados mostram a irresponsabilidade em um país que se diz, democrático, contudo a educação não priorizam as minorias.   Portanto, são necessárias medidas que atenuam os obstáculos encontrados por essa comunidade. Desse modo, o governo em parceria como o ministério da educação, órgão que trata da politica nacional, deve criar politicas públicas, por meio de investimentos nas faculdades disponibilizando um maior número de bolsas para esses indivíduos específicos; para que ao encerrar o ensino médio eles consigam ingressar na universidade. espera-se, com isso, facilitar o acesso destes a educação de qualidade, garantir o direito para todos e, assim manter o "corpo biológico" funcionando perfeitamente.