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Enviada em: 05/11/2017

O ensino deve ser prestado de forma que todos tenham acesso à educação, independentemente de qualquer deficiência ou problema físico que o aluno apresente, a escola é um lugar de aprender e de desenvolver o pensamento crítico. Apesar da existência de uma nova diretriz de ensino, ainda há obstáculos que devem ser superados para uma educação inclusiva no Brasil.       Primeiramente, a escola deve ensinar de modo colaborativo. As novas metodologias de ensino preconizam que o professor seja apenas um facilitador do aprendizado, enquanto que o aluno seja o protagonista do processo educativo. Para isso, porém, o modelo do século XX deve ser abandonado e o novo processo implementado. No Brasil, a maioria das escolas públicas estão em estado precário e muitas estão depredadas. Desse modo, a rede pública não oferece o que os alunos com deficiência necessitam, mesmo porque o estudante normal também é prejudicado.       Além disso, a falta de capacitação de professores, aliada com a pouca oferta de escolas inclusivas configuram impedimentos para a formação de alunos com surdez. Prova disso é que muitos cursos de licenciatura não preparam os futuros profissionais da educação para a atuação no mercado de trabalho. Nesse sentido, a falta da agentes pedagógicos impossibilita o aumento no número de escolas que possam realmente formar estes alunos.       Fica evidente, portanto, a necessidade de ter um maior compromisso da educação para integração dos deficientes auditivos nas escolas. O Ministério da Educação deve atuar de forma a mudar a relação entre professor-aluno nas instituições de ensino, de modo que haja uma maior inclusão e formação de deficientes, por meio de capacitação profissional dos pedagogos, além de visitas de funcionários do Ministério da Educação às escolas para a realização de palestras com foco em estabelecer um ensino uniforme e inclusivo.