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Enviada em: 07/11/2017

De acordo com a constituição brasileira, artigo VI- sancionado em 1988- são direitos sociais o acesso a educação, para todos os indivíduos. Dessa forma, a atenção dado ao deficiente auditivo deve ser tratado de forma inclusiva. Nesse sentido, é necessário debater os impasses ainda existentes: seja no âmbito escolar, seja no mercado de trabalho, visando a extinção de tais práticas.     Primordialmente, é importante ressaltar o valor educativo de inserção para os surdos. O filósofo Zigmunt bauman em uma de suas teorias, defende a ideia da modernidade líquida, na qual, as relações interpessoais estão cada vez mais efêmeras e individualistas. Diante desse fator, faz mais que necessário reverter tal idéia, pois, é preciso incentivar além do respeito a diferenças para todos os alunos, deve-se adaptar os estudantes a conviver com esses indivíduos, incentivando-os juntos ao desenvolvimento de habilidades e de participação ativa nos colégios.    Ademais, é favorável, no ambiente trabalhista a construção de um espaço solidário. Contrariando as idéias do filósofo Karl marx, que o trabalhador é individual e completamente alienado, deve- se, inversamente produzir um espaço colaborativo e inclusivo entre os deficientes e os demais, tratando-os de forma isonômica e estabelecendo uma sociedade mais humanizada.   Fica claro, portanto, que medidas se fazem necessárias nas esferas sociais. O ministério da educação deve investir em qualificação profissional dos docentes ao aprendizado da linguagem de libras e incluindo nas suas grades curriculares desse ensino para que as crianças aprendam a dinâmica dessa língua e aprendendo a viver com as diferenças e garantindo uma sociedade ainda mais uniforme, Para que assim, além de corroborar o que diz na constituição, haja um território justo e igualitário em todas as áreas.