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Enviada em: 06/11/2017

A Constituição Brasileira de 1988, assegura o direito do cidadão à segurança, saúde e educação. Entretanto, representa-se evidente a dificuldade na formação educacional para os surdos no Brasil. Logo, faz-se necessário combater os fatores corroborativos desta problemática, tais como os preconceitos por eles enfrentados e a falta de capacitação profissional para o atendimento no ensino básico e superior.   No que se refere a discriminação contra os surdos, é visto uma dificuldade entre a comunicação dos surdos e outros jovens, sobretudo, em escolas e universidade. Desse modo, esse empecilho transforma-se em um preconceito propagado através de bullying, o que faz muitos estudantes hostilizados saírem das instituições.   Além disso, nota-se uma deficiência na demanda de profissionais capacitados para o atendimento aos surdos. Nesse viés, de acordo com o jornal Folha de São Paulo, somente 35% dos professores brasileiros são formados em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Sendo assim, fica explícito a precisão de ações que tornem mais igualitária a formação de pessoas surdas.   Portanto, em consonância com o cenário desafiador em que o surdo é submetido em sua formação educacional, o Ministério da Educação em parceria com as escolas, devem por meio de palestras, fomentar discussões acerca do respeito para com o diferente e oferecer cursos de capacitação aos profissionais e funcionários. Nesse sentido, espera-se que haja uma diminuição considerável em casos de preconceito contra tais pessoas e a educação passe a ser inclusiva, e não exclusiva.