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Enviada em: 05/11/2017

Mozarth um dos maiores pianistas que já existiu, produziu algumas das suas maiores sinfônias após ficas surdo, demonstrando sua capacidade e talento. Diferente de Mozarth a realidade dos brasileiros que sofrem de surdez é outra, tendo em vista os inúmeros desafios encontrados, principalmente na sua formação educacional. Nesse contexto, percebe-se que a sociedade brasileira precisa de mudanças para lidar melhor com esses problemas.   Em primeira análise, cabe pontuar que os surdos não deveriam ser tratados como um problema, se existisse um real auxílio do Governo e não houvesse um preconceito da sociedade. Embora Libras seja considerada a 2º língua do país, segundo IBGE menos de 40% da população conhece ela, o que contribuiu ainda mais para o aumento do preconceito aos deficientes. Assim, sem poder se comunicar acabam sofrendo de forma errada um isolamento social e sendo alvo de discriminação na escola.   Conjunto ao preconceito sofrido pela falta de conhecimento e consequente exclusão social, é dever do Governo garantir educação as pessoas com deficiência. Porém, de acordo com a grade curricular do Ministério da Educação não existe a matéria Libras no Ensino Básico comum, somente em escolas especiais que são poucas ou até inexistentes como é visto na pesquisa do O Globo. Dessa forma, gerando um grande desafio na formação educacional e social, o que é inadmissível pois a educação deveria ser um direito a todos.   Portanto, para que assim como Mozarth os surdos mostrem sua capacidade e talento e vivam dentro da sociedade, é necessária uma intervenção do Governo. Por meio do Ministério da Educação, implementando a Libras na grade curricular a partir do Ensino Básico, com isso facilitando a inclusão de surdos e desde cedo mostrando a população esse novo mundo que pode sim viver em conjunto. Espera-se, com isso, que os desafios para a formação educacional e social das pessoas com surdez sejam quebrados.