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Enviada em: 06/11/2017

Segunda língua nacional Com a globalização o ensino da língua inglesa se tornou obrigatório nas grades curriculares, sendo assim, item básico. Embora, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) tenha sido sancionada em 2002, como a segunda língua oficial no Brasil, não esta destinada a ser um idioma nacional. Se faz necessário a inclusão dos surdos e a qualidade e quantidade de escolas bilíngues, para diminuir os desafios no Brasil. Inserir leitura na vida da criança é estimular a novas descobertas, mas como seria possível para um deficiente auditivo? A resposta é simples, através de ensino e materiais em libras. Ademais, equipar as escolas com recursos tecnológicos, possibilitando um desenvolvimento de habilidades e talentos até sua fase adulta, que são asseguradas na Lei 13.146 nos artigos 27 e 28. Vale ressaltar que, o número de matriculas nas instituições educacionais esta em declínio desde 2013 a 2016, conforme dados do Inep. Causando na população a falta do cumprimento do direito à educação especial e de inclusão social, prejudicando até futuramente na inserção do mercado de trabalho, pois sofrem preconceito por serem surdos e adicionaria a falta de qualificação. Por tudo isso, a família devem exigir medidas eficazes do governo, para investirem mas em tecnologia nas escolas, possibilitando autonomia dos estudantes e desenvolvimento das habilidades, aumentando o número de escolas, assim, estimulando a inserção dos deficientes auditivos. Além disso, o poder público deveria fiscalizar, assegurando e viabilizando a inserção na sociedade por meio da união, afim de educar o cidadão usando a mídia para uma comunicação objetiva.