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Enviada em: 05/11/2017

Desde a Antiga Mesopotâmia, os surdos eram inferiorizados e, consequentemente, impedidos de participar em totalidade das atividades sociais e econômicas.Apesar das recentes iniciativas de inclusão dos deficientes auditivos no corpo coletivo, é visível que ainda são insuficientes.O combate ao preconceito, em consonância, com a promoção de infraestruturas e profissionais qualificados, são desafios a serem superados.             Mormente, segundo o físico Albert Einstein "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado".Tal lógica, nos ressalta que a premissa da inclusão, em sua máxima eficácia e abrangência,dos deficientes auditivos, deve partir da superação das desigualdades, aliada à manutenção da homogeneidade entre o corpo social.              Outrossim, deve-se existir um terreno propício para a integração educacional dos surdos na sociedade brasileira.Assim, deve ser criada uma infraestrutura que venha a suportar a integração dos deficientes auditivos nas escolas.Somado a isso, é necessária uma formação de profissionais e funcionários em libras, para assim, possibilitar uma comunicação eficiente de ambos os labos.                  Torna-se evidente, portanto, que a integração dos surdos no sistema educacional é um desafio. O governo deve, por meio de campanhas, mobilizar a população para combater o preconceito.Também , por meio do Ministério da Educação,deve investir em equipamentos, que realizem uma perfeita aptidão desses seres nas escolas.