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Enviada em: 06/11/2017

Libras, segunda língua não falada Em 2002 foi sancionada a lei que reconhecia a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a segunda língua oficial do Brasil. Contudo, ainda hoje não é possível observar significativas melhoras no conhecimento popular da língua. Isso demonstra que mesmo com a nova legislação não houve grandes avanços na dinamização da comunicação entre surdos e não surdos. Culminando eu um grande prejuízo aos surdos no campo social e principalmente no desenvolvimento acadêmico e profissional.   A grande maioria da população de deficiente auditivos é acometido por uma dificuldade de se inserir no meio educacional. Tal empecilho se deve a vários fatores diversos. A exemplificar a falta de dominação das Libras pela população brasileira e do professorado em geral. Esse é um grande problema já que evidencia que não há como entrar em sistema de ensino onde não há possibilidade de se estabelecer comunicação.  Além disso, e possível observar que há pouca oferta de salas especiais e escolas específicas para surdos. Isso é percebido ela alta quantidade de surdos fora das escolas. Em virtude disso essa comunidade tem problemas para desenvolver-se academicamente, além de poder vir a desenvolver problemas psicológicos divido a baixa interação social, geralmente limitada a familiares próximos.  Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, sendo assim, a princípio é necessário que o governo federal por meio do Ministério da Educação faça o implemento das Libras na grade curricular de escolas e universidades para que haja evolução no conhecimento da língua pela população. Ademais, é necessário que o Presidente da República incline verbas para o desenvolvimento de salas específicas para surdos e ainda de colégios exclusivos. Só assim poder-se-á modificar o país de forma que se torne mais inclusivo e empático com a comunidade surda.