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Enviada em: 05/11/2017

É inegável o fato de que existe uma exclusão trabalhista, em relação aos surdos, isto sendo uma lógica preconceituosa, devido ao fato de que, existe um pensamento em que essa minoria não possuí as mesmas capacidades no mercado de trabalho, mesmo estas tendo condições educacionais tão boas quanto um indivíduo considerado normal. Nesse cenário, esta vítima pode vir a ter consequentemente prejuízos psicológicos, emocionais e físicos, seja insuficiência de leis, seja pela lenta mudança de mentalidade social.       Segundo a letra do grupo titãs "desde os primórdios até hoje em dia, o homem ainda faz o que o macaco fazia", é possível perceber que na sociedade brasileira esta mentalidade discriminatória persiste, pois mesmo com a criação da lei art. 27 sobre o direito a pessoa com deficiência a educação, tivesse sido um grande avanço para a valorização destes, estas minorias ainda enfrentam grandes desafios.       Outrossim, esta violência pode ser considerada um crime de ódio que fere os direitos humanos, pois as diferenças não estão sendo valorizadas, ademais existe o fato de que a vítima esta sendo negligenciada de seus direitos . Portanto para amenizar esta aversão é necessário primeiramente ter senso ético e respeito, além da adoção de medidas de cunho do governo.       Diante dos argumentos supracitados é dever do poder estadual crisar medidas de controle sobre as empresas para que elas tenham uma quantidade mínima de pessoas com deficiência auditiva trabalhando ativamente, junto à práticas de inserção social, através de campanhas de inclusão nas próprias empresas.