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Enviada em: 06/11/2017

No século XX, houve grandes mudanças políticas, sociais e culturais. Muitas novidades com o avião, o automóvel e o cinema, a psicanálise de Freud ou a teoria da relatividade de Einstein originaram novos modos de vida e pensamento. Diante tais fatos, hodiernamente, muito tem-se discutido sobre os desafios no processo de formação educacional de surdos no Brasil. Nesse sentido, faz-se necessário conhecer as motivações que levam a essa problemática no país para, assim, descobrirmos as sua origens.       De fato, há falhas do Governo no reconhecimento de normas que asseguram os indivíduos portadores de necessidades especiais no Brasil. De acordo dados do Inep, o número de surdos matriculados em instituições de educação básica em 2016 diminuiu cerca de 22% em relação ao ano de 2012. Perante ao exposto, a escassez de recursos tais como, profissionais capacitados e tecnologias socioeducativas para a inclusão dos deficientes auditivos torna-se um entrave para a integração desses no âmbito escolar, uma vez que impossibilita o exercício de práticas comuns entre os outros estudantes. Em síntese, é necessário que a sociedade mobilize-se acerca da falta de assistência do Estado.       Segundo Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Nesse enfoque, é importante ressaltar a estigmatização dos surdos no tecido social. Posto isso, a ausência de oportunidades para inserir-se nas relações sociais demonstra o paradigma criado pela sociedade frente aos deficientes sensoriais, visto que atos discriminatórias e preconceituosos são práticas comumente  no cotidiano desses indivíduos. Dessa forma, assim como é preciso forças intermoleculares para quebrar um átomo, o Governo deve estimular políticas para amenizar o problema.       Desse modo, medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe ao Ministério da Educação estimular a capacitação de professores por meio de cursos, whorkshops e palestras que ensinem-os lidar com os portadores de necessidades especiais, a fim de que haja maior acessibilidade desses indivíduos ao ambiente escolar.