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Enviada em: 06/11/2017

Na Grécia Antiga nobres e plebeus poderiam sacrificar os filhos que nascessem com alguma deficiência física e esse fato fez com que inúmeras pessoas morressem. Desse modo, quem nascia com algum problema corporal era considerado diferente ou ''especial'', sendo limitado de diversas funções, sobretudo, estudar e trabalhar. E até hoje, esse grupo é excluído de certas atividades, tais como as citadas anteriormente.    Durante o Nazismo, na Segunda Guerra Mundial inúmeros deficientes físicos foram eximados, porque eram considerados incapazes de trabalhar. E essa mentalidade conservadora de descriminar esse grupo perdura até atualmente. Tanto que, segundo o INEP o índice de matrículas de surdos na educação básica caiu. E o motivo para esses dados são fatores como: professores desqualificados, escolas não adaptadas e o bullying sofrido por essas pessoas.     Ademais, a população patriarcal brasileira, marcada de sociedade democrata oferece poucas oportunidades de empregos aos portadores de deficiência física. Desse modo, faz com que inúmeras pessoas desistam do estudo. E as que persistem e vão para as escolas muitas vezes sofrem com a falta de qualificação dos professores, colégios sem estrutura e ainda o bullying e discriminação vinda dos colegas de classe.    Destarte, medidas são necessárias para solucionar o impasse. Fica evidente que essa problemática deve sair da inércia. A priori, o Ministério da Educação tem que oferecer estrutura adaptada aos portadores de deficiência física nas escolas, implementar aulas de língua brasileira de sinais, braile a todos, colocar rampas, e qualificar os professores para melhor recebe-los e ainda promover palestras à respeito da exclusão social e bullying sofrido por esses grupos e ainda utilizar de recursos de tecnologia assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes. Ademais, a mídia deve fazer propagandas incentivando aos portadores de necessidades especiais estudarem, já que é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988, afinal como padre Antônio Vieira falou a educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor. No mais, as empresas têm que oferecer maiores oportunidades de emprego a esse grupo, visto que, eles são aptos a exercer atividades como qualquer um.