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Enviada em: 06/11/2017

Mediante fatores em âmbitos históricos e técnicos, à partir do século XVI, a deficiência deixou de ser tratada como um problema moral e passou a ser compreendida por uma abordagem médica. Nesse sentido, há dois problemas que não podem ser negligenciados: a precariedade do ensino brasileiro perante essas pessoas e o preconceito sofrido pelos mesmos. Primordialmente é válido ressaltar, que existe uma certa carência do ensino brasileiro para com essas pessoas. Profissionais incapacitados e a falta de acessibilidade, são dois grandes desafios para uma total inclusão dos deficientes no ambiente escolar. Sob ângulo social, a falta de instrução ao ensino básico até o superior, seja ela pela falta de instituições inclusivas ou negligência por parte da família, acarreta um outro grande problema, o preconceito da sociedade em volta desse grupo social. Mediante os fatos elencados, a opressão simbólica da qual trata o sociólogo Pierre Bordieu: a violação aos direitos humanos não consiste somente no embate físico, o desrespeito está - sobretudo - na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade da pessoa humana ou de um grupo social. Mormente, adaptando a teoria darwiniana de seleção natural, onde o ser mais forte sobrevive, cabe a união de todas as camadas sociais, para proteger um grupo marginalizado por muitos. Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. O Ministério da Educação, Junto ao Governo Federal devem construir mais escolas inclusivas, com o objetivo de formar os deficientes auditivos preparados para o mercado de trabalho. Logo, a mídia, deve difundir campanhas de inclusão para escassear o preconceito sofrido por essa classe.