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Enviada em: 06/11/2017

Nas escolas, enquanto muitos preferem não vê, outros se fecham para uma realidade preocupante: a formação acadêmica de surdos no Brasil. Todavia, segundo Newton, um corpo continuará em seu estado normal até que outra força, mais forte e em sentindo oposto impeça de permanecer nesta posição, portanto apesar dos desafios na problemática é crucial investimento em mecânismos para mudar essa realidade.     Desde 2012, as mátriculas de surdos em escolas de ensino Básico vem diminuindo significativamente o que conclui-se à falta de estrutura tanto em ralação a profissionais capacitados para receber esses indíviduos quanto na ausência da preparação  familiar para incentivar os estudos e a independência dos deficientes auditivos.    Sob este viés, as consequência para o desafio na capitação desse grupo acarreta exclusão social, levando transtornos psicológicos pela isolação, crentes que são menos capacitados, criam barreiras para não concluir a escola e/ou não iniciarem a faculdade, como muito menos criam a independência que o trabalho favorece.     Em suma, todas essas barreiras para a formação desse portador de deficiencia deve ser resolvida através de estrátegias e investimento em educação. É de grande importância o acolhemento do ambiente, por isso os profissionais educacionais deve conhecer libras na qual as prefeituras deve disponibilizar o curso de formação evitando evasão escolar, e o insentivo a formação. Além disso, governo em parceria com a comunidade precisa oferecer palestras com profissionais da educação e saúde para os familiares desse deficientes auditivos de forma que instrua da melhor forma possível, assegurados que Estado e sociedade reconhece a necessidade de seus filhos e estão apoiando a sua formação.