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Enviada em: 06/11/2017

O desenvolvimento de um novo símbolo de acessibilidade, pela ONU, abre espaço para a inclusão da diversidade de pessoas om necessidades especiais, demonstrando uma preocupação internacional na divulgação desses vastos casos. Todavia, no Brasil, tais atitudes para uma maior integração da população surda em instituições de ensino não tem sido efetuadas, uma vez que nega-se adaptações profissionais e didáticas à essas cidadão.       Em uma primeira abordagem, nota-se que quando Nietsche afirma "nada lhe pertence mais do que seus sonhos", parece prever a conquista de deficientes auditivos brasileiros pela criação do código de libras, referência para muitos países. No entanto, para a devida vitória à população surda, tal tecnologia deve ser difundida , à professores e alunos, não permitindo a exclusão do não falante da língua portuguesa. Dessa forma, a atual receptividade profissionais do ensino básico tem dificultado a formação desses cidadãos - ilustrado com uma queda de 5 mil matriculas , de crianças e adolescentes nessas condições, nos últimos 5 anos segundo o Inep.       Outro ponto importante diz respeito a iniciativas de arte e esporte adaptados - como a paraolimpiada do Rio 2016 - para uma população privada de música e de jogos que exigem uma comunicação sonora. Pinturas, teatro mudo e a remodelagem do futebol, demonstram possibilidades atrativas para uma inclusão no sistema de ensino de jovens surdos. Contudo, investimentos estatais e privados, como patrocinadores, para efetuar tais mudanças, têm impedido o avanço da participação cultural de cidadãos com deficiência auditiva.       É indispensável, portanto, que o Ministério da Educação e o Poder Legislativo aprovem o aprendizado obrigatório da Língua brasileira de sinais  no ensino básico em todo o território, por meio da criação de cursos que capacitem professores a tal código e a inclusão dessa material na grade curricular dos alunos, promovendo o devido conhecimento nacional dessa linguagem. Ademais, é necessário que o Ministério da Cultura e empresas privadas invistam em projetos de arte e esportes especializados para a população surda. Adotando tais medidas, vê-se a devida convivência e participação socio-cultural e educacional dos deficientes auditivos, na medida que a sociedade torne-se conhecedora de sua linguagem e necessidades especiais.