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Enviada em: 06/11/2017

Barreiras que devem ser quebradas.       Segundo o Artigo 27 da Constituição Brasileira todas as pessoas com deficiência devem ter acesso a uma educação de qualidade. Porém, é notório que a população canarinha está em atraso, pois, há muitos problemas na educação de surdos como a falta de instituições que atendam adequadamente essas pessoas, e, também, o preconceito e a falta de informação.       Sendo assim, há no Brasil poucas escolas especializadas para atender adequadamente pessoas surdas. Consequentemente, elas não têm a devida atenção que necessitam.  Contudo, a primeira escola especializada foi construída aproximadamente no ano de 1850, mas o número de instituições não cresceu tão rápido assim.   Outrossim, o preconceito e a escassa informação corrobora a problemática. Mesmo no século vinte e um, existe pouca inclusão de surdos no mercado de trabalho. Segundo uma pesquisa realizada pelo Fantástico, dois terços de deficientes encontram dificuldades na hora de procurar emprego, que são barreiras que devem ser quebradas. Mesmo depois de estarem formadas na faculdade.    Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. O Governo junto com o Ministério da Educação devem criar projetos de mais escolas para o atendimento de pessoas surdas com o profissional qualificado que possam instruir bem os alunos. Também, o Instituto Nacional de Educação de surdos criem campanhas publicitárias como slogans, palestras e na rádio "A Hora do Brasil", que esclareçam que deficientes são capazes de trabalhar e que por meio da diversidade no local de trabalho, o preconceito diminua, quebrando assim as barreiras da falta de estrutura e do preconceito.