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Enviada em: 07/11/2017

É consenso dizer que, no Brasil, há muitos desafios a serem superados na formação educacional dos seus cidadãos, haja vista os problemas que muitos escolas e universidades passam, dentre os principais: negligência estatal com diminuição de recursos financeiros, por exemplo. Com isso, torna-se ainda mais difícil um ensino adequado aos deficientes auditivos, já que essa classe precisa de maior atenção para uma preparação eficiente.    Indubitavelmente, a educação, em quaisquer lugares do mundo, é o principal caminho para se ter uma sociedade mais igualitária e desenvolvida. Sabendo disso, é fato que muitos governos no Brasil, ao longo de toda sua história, deixou de lado a importância da formação educacional de seus cidadãos, especialmente, as pessoas deficientes, grupo que necessita de profissionais qualificados para sua inclusão completa no sistema de ensino no país.      Em razão disso, bastantes empecilhos são vivenciados até hoje pelas pessoas deficientes, dentre essa classe encontram-se os surdos. A falta de profissionais preparados, por exemplo, principalmente aqueles que não aderem ao uso da língua brasileira de sinais (LIBRAS), nas redes de ensino, é o maior obstáculo a ser ultrapassado, uma vez que essa prática é a maior auxiliadora que os deficientes auditivos podem ter e não há em muitas escolas e universidades no Brasil.    Visto isso, portanto, sabe-se que a formação educacional de surdos é um problema antigo e vigente no Brasil. Desse modo, caberia ao poder executivo das três esferas: municipal, estadual e federal, responsáveis pelos sistemas educacionais, junto às organizações privadas com fins educacionais, políticas de combate à exclusão de deficientes auditivos nas redes de ensino com campanhas de incentivo à inclusão educacional. Além disso, deveria haver também mais incentivos ao uso da LIBRAS para os professores, com cursos subvencionados pelo poder público para que se aumente a qualificação desses profissionais e universalize a educação.