Materiais:
Enviada em: 06/11/2017

No Brasil contemporâneo, a inclusão dos deficientes auditivos nas escolas, ainda é analisada como defeituosa, isso se deve, sobretudo pela falta de investimentos do governo em meios para incluir os tais. Logo, a exclusão social dos surdos é um problema que perdura décadas e políticas e programas para reverter esse quadro são fulcrais.       Com efeito, o físico Albert Einstein afirmava "É mais fácil desintegrar um átomo do que o preconceito". Tal ideia confirma que o preconceito é um mal enraizado na sociedade. Tal situação se agrava, quando analisa-se o baixo índice de aceitação dos surdos nas escolas, ato que fere os direitos garantidos na constituição de 1988, na qual todo cidadão é igual perante a lei. Desse modo, tais fatos servem para comprovar quanto que a sociedade é antidemocrática.       Em verdade, a ideia preconceituosa de que os deficientes são incapazes, surgiu no período da Grécia antiga, na qual os filhos que nascem com algum tipo de eficiência eram tirados da sociedade, com a premissa de que esses se tornariam um peso para ela. De forma similar ao Brasil moderno, no qual os surdos passam por um processo exclusivista por conta da falta de assistência por falta do governo e das escolas. Por esse viés, é mister investimentos em treinamentos para formar profissionais capazes de fornecerem a devida assistência aos surdos.       Portanto, urgem ações sinérgicas entre os atores sociais para reverter o cenário das dificuldades da formação educacional dos surdos. Para tanto, o governo deve tornar obrigatório um profissional para dar assistência aos deficientes auditivos em todos os setores sociais como, supermercados, escolas, por meio de leis. Por fim as escolas devem promover atividades lúdicas como, aulas de campo com fito de tornar o conhecimento mais palpável a esses deficientes. Destarte, a sociedade se tornará mais democrática e inclusivista.