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Enviada em: 06/11/2017

Segundo dados divulgados do último censo do IBGE, aproximadamente 26% da população brasileira apresentam alguma deficiência, seja auditiva, física, visual ou mental. Ademais, os deficientes sofrem preconceito, discriminação e exclusão na sociedade. Além disso, a problemática da falta de pessoas capacitadas e de conhecimentos nas escolas é um fator preocupante para o país. Desde a Antiguidade existia preconceito e exclusão na sociedade, crianças que possuíssem alguma deficiência naquela época eram abandonadas por suas famílias. Se comparado hoje, os surdos sofrem no ambiente escolar e no trabalho em que convivem. A falta de infraestrutura e planejamento nas escolas é um problema que merece destaque, como salas de aula sem profissionais adaptados a transmitirem o conteúdo e conhecimento aos alunos deficientes. Então, as empresas devem abrir oportunidades de emprego para tornar acessível os portadores auditivo no mercado de trabalho. Outrossim, uma caso recente que aconteceu na Bahia e foi transmitido no jornal de Salvador mostra por exemplo, a precária condição de profissionais adaptados no ambiente escolar. Pois, ocorreu o processo seletivo do concurso da UNEB, em que duas irmãs deficientes auditivas foram fazer a prova, aconteceu um imprevisto no local e gerou uma confusão, elas não entenderam nada do que estava acontecendo, mas sua mãe estava lá e através de códigos transmitiu o que ocorreu. Diante dos fatos mencionados, medidas devem ser tomadas a fim de melhorar a qualidade educacional de surdos no Brasil. Para isso, o Ministério da Educação, deve criar um projeto chamado Audição nas escolas, em que uma vez por mês pais e profissionais são convidados a participar como aprender a transmissão aos deficientes. Cabe também o mesmo ministério, junto com a mídia criarem campanhas a serem transmitidas na televisão e nas escolas sobre a valorização e respeito aos deficientes.