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Enviada em: 06/11/2017

Ao longo do período Pós-modernista, no século XXI, a população brasileira ainda resiste, ao processo de introdução dos deficientes auditivos, no meio social do Brasil. Práticas de bullying, como a opressão, por meio de ofensas, como, "mudinho e doido", só fazem estimular a prática da intolerância social, ainda assim, pelo desconhecimento da população, dos direitos legais que são designados a esses deficientes.   Primeiramente, crimes relatados, livros e filmes, evidenciam as dificuldades no cotidiano em que os surdos vivem. O filme "O milagre de Anne Sulivan e Helen Keller", retrata a vida de uma criança surda-cega, em que, por não ser "educada" e por não saber como se expressar, sua família atende todos os seus desejos, tendo como base a sua "incapacidade de sobreviver e socializar sozinha". Onde nesse período, uma professora é contratada, a fim, de educar e ensinar bons modos a garota. Essa situação é comum na atualidade, onde a capacidade dessas pessoas são julgadas e interpretadas de uma forma incorreta.   Portanto, é cabível enfatizar a importância do estimulo da população pela busca, do conhecimento em prol da introdução desses deficientes ao meio social. O governo público educacional brasileiro, interfere nessa questão, por meio, da implementação de escolas inclusivas, como por exemplo, o Colégio Carmela Veloso, em Campina Grande na Paraíba, e a atual escola específica para surdos da Paraíba, em Campina Grande.    Diante disso, é evidente a necessidade de implementações de medidas, a fim, do aumento da inclusão, para a formação educacional dessas pessoas. Ao poder público, cabe fazer a inserção de escolas inclusivas, para uma maior absorção de surdos. A escola, instituição formadora de ensino, faz-se necessário, a criação de palestras educativas a pais e alunos, com a finalidade de uma maior conscientização sobre o assunto. De forma, que estas ações, amenizem esse tipo de violência no Brasil.