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Enviada em: 06/11/2017

A Constituição Federal Brasileira - criada em 1988 - assegura a todos os cidadãos, o direito à educação. No entanto, em detrimento de diversos desafios encontrados pelos deficientes auditivos, faz com que essa '' minoria'' não consiga experimentar esse direito na pratica. Com efeito, é necessário atribuir caminhos para garantir a acessibilidade educacional aos surdos, bem como, analisar os entraves dessa problemática.       Em primeiro plano, vale ressaltar que a falta de infraestrutura condicionada aos portadores dessa deficiência, é limitada. De fato, sabe-se que a maioria das escolas presentes no Brasil, não dispõem de estruturas adequadas para abrigar os surdos. Nesse sentido, a falta de salas apropriadas com ensino em libras, e também a falta de profissionais capacitados para o exercício de tal função, faz com que os deficientes tenham o acesso limitado a educação de qualidade.       Ademais, convém frisar que os surdos enfrentam diversas barreiras pessoais  em suas formações educacionais. Nesse contexto, a perpetuação de diversos estereótipos praticados contra os deficientes auditivos, faz com que o acesso a educação seja baixo. Assim, faz com que sejam praticados contra eles discriminação e o preconceito, o  que faz com que se sintam com sentimento de exclusão e desanimem.       Urge, portanto, a necessidade de se garantir o direito à educação, de acordo com a Constituição Federal Brasileira. Logo, é imprescindível que o Governo Público Federal em parceria com as instituições educacionais, destine maiores investimentos monetários, para a construção de salas especiais para os deficientes auditivos, onde sejam esquipadas com ensino televisivo e por profissionais treinados em libras. Destarte, poderá oferecer uma infraestrutura adequada aos surdos, e garantir uma sociedade mais justa e igualitária.