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Enviada em: 06/11/2017

No século XIX, ainda durante o governo de Dom Pedro I, criou-se a primeira escola direcionada à menina surdos. Desde então, apesar dos diversos avanços tecnológicos, que podem proporcionar uma maior inserção social dos surdos, pouco fez-se para viabiliza-los à esses. Logo, a integração educacional de pessoas dotadas de deficiência auditiva encontra-se em inércia devido a falta de acesso incentivo à tal.        Em primeiro plano, a constituição brasileira defende o direito de todos à educação, entretanto encontra-se dificuldades cada vez maiores na disponibilização dessa à pessoas com deficiência, com destaque à surdez. Já que, Segundo o INEP, de 2012 à 2016 as matrículas de surdos na educação básica só diminuíram. Portanto, como é dever do Estado, da família, comunidade escolar e sociedade assegurar os direitos destes, faz se necessário que mobilizem-se.         Num segundo momento, as tecnologias atuais podem facilitar o acesso do surdo à educação e proporcionar maior interação das pessoas com esse, gerando incentivo para superar as dificuldades. Desse modo, tem-se por exemplo um dos maiores físicos da atualidade, S. Hawking, que usufruiu da tecnologia e interação com as pessoas para desenvolver suas ideias e não colocar sua deficiência como fator limitante. Sendo assim, projetos que facilitem a interação dos surdos nas escolas e no dia a dia são necessárias para incentiva-los.         Diante dos fatos citados, o Ministério da Educação deve implementar nas escolas material de suporte exclusivo para pessoas surdas, como tablets, aparelho auditivo, acompanhantes, dentre outros. Junto a isso, a mídia deve promover campanhas de integração social, para assim romper com discriminações à pessoas portadoras de deficiência. Assim sendo, os empecilhos para acesso dos surdos ás escolas diminuíram.