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Enviada em: 06/11/2017

Segundo o filósofo prussiano, Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, ou seja, é de tamanha importância que o acesso à educação democrática e igualitária é fundamental para capacitar e formar cidadãos aptos ao convívio social e ao mercado de trabalho. O público com deficiência auditiva encontra dificuldades para a sua formação devido à falta de investimentos do Poder Executivo em instituições de ensino em consonância com o mercado de trabalho restrito a eles.    Embora que existam pequenas instituições que acolham e garantam aos surdos uma educação de qualidade, há uma grande parte da população que encontra dificuldades em matricular deficientes auditivos pois não há infraestrutura adequada para recebê-los, em escolas por exemplo, a quantia de professores de libras ou Braille é abaixo da média em relação aos professores dos alunos normais.    Outrossim, alguns surdos conseguem concluir sua escolaridade e até seu curso acadêmico, porém o mercado de trabalho não os insere em suas empresas, muitas vezes por não acreditarem que eles possam realizar a mesma atividade que uma pessoa sem deficiência realizaria, dessa forma os deficientes auditivos não exercem suas profissões. É inquestionável que algumas empresas são relativamente preconceituosas por não contratarem surdos.   Evidencia-se, portanto, que medidas sejam necessárias para resolver esse impasse. O Governo em parceria com o Ministério da Educação deve investir mais em instituições de ensino, por meio de melhorias na infraestrutura e contratando profissionais qualificados para atender à esse público, dessa forma inúmeros deficientes terá acesso à educação. Além disso, as empresas devem elaborar projetos a fim de incluir deficientes auditivos em suas atividades de forma igualitária. Espera-se, assim, diminuir os desafios da educação para os surdos.