Materiais:
Enviada em: 06/11/2017

De acordo com o líder e pacifista indiano Mohandas Gandhy, "aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, porém, não aprendemos a conviver como irmãos". Nesse sentido, os desafios para a educação de surdos no Brasil, tornaram-se graves empecilhos para atingir a igualdade entre todos. Dessa forma, observa-se que a sociedade brasileira age de maneira preconceituosa diante de surdos, principalmente por cidadãos leigos.       Em primeiro lugar, é notório que o país possui poucos investimentos que beneficiam os deficientes. Conforme a Constituição de 1988, os cidadãos surdos necessitam de estruturas e locais adequados para obter um ensino digno. Diante disso, percebe-se que a falta de comprometimento infere na formação de uma sociedade mais justa.       Em segundo lugar, observa-se um atraso ao acesso a educação de surdos no Brasil. De acordo com Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo". Diante desse pressuposto, o país não apresenta um alto índice de professores adaptados e profissões qualificadas para atender cidadãos surdos.         Convém, portanto, que o Brasil deve aprimorar-se para assim, tornar-se um país igualitário. Tonar-se imperativo que o Estado, na figura do Poder Legislativo, desenvolva leis mais rígidas que garantem o direito a educação para surdos. Ademais, urge, que a mídia, por meio de novelas e seriados, propague e transmita campanhas para aumentar o número de profissionais formados na Língua Brasileira de Sinais (Libras), assim conseguirá resolver o problema abordado.