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Enviada em: 06/11/2017

"Dificuldades e obstáculos são fontes valiosas de saúde e força para qualquer sociedade." Na frase de Albert Einsten, observamos de forma análoga as entraves que o Brasil tem passado na formação educacional de surdos. Desse modo, convém analisarmos as possíveis medidas que o país pode tomar para atenuar a problemática.      Em primeiro lugar, é importante pensarmos sobre as causas das exclusões de deficientes auditivos na sociedade. Ademais, a Constituição da República Federativa Brasileira assegura por direito à educação para todos os indivíduos independente de suas crenças, raças, religiões ou estado de deficiência física. Entretanto, os surdos do Brasil tem enfrentado muitos desafios em suas trajetórias de formação educacional, já que, os meios de acessibilidade são poucos fazendo com que essas pessoas desistam de seus futuros diplomas muitas das vezes.      Segundo o ativista Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo. Dessa maneira, o Governo Imperial de Dom Pedro II no século XIX, implantou a escola de surdos para meninos no país promovendo assim a inclusão social. Porém, somente as famílias da elite tinham acesso a tal privilégio criado pelo imperador, o que não é diferente dos dias atuais, uma vez que, as classes sociais que tem mais fundos financeiros tem maior presença nas universidades.        Para Confúcio, não corrigir nossos erros é o mesmo que cometer novos erros. Portanto, cabe ao Governo Federal por meio do Poder Legislativo, criar leis para ampliar os recursos financeiros destinados as infraestruturas das escolas e instituições de ensino público. Além disso, o Ministério de Educação deve colocar à obrigatoreidade do ensino de libras em todas as grades curriculares de licenciatura nas instituições de ensino superior. Assim, será possível ter a verdadeira inclusão e formação educacional qualificada para todos.