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Enviada em: 06/11/2017

No que se refere à formação educacional de surdos, é possível afirmar que esses ainda sofrem com a falta de oportunidades. Isso se evidencia, principalmente, pelo preconceito que sofrem e, também, a pouca disponibilidade de professores especializados em língua de sinais.     Segundo Aristóteles, o ser humano é um ser social. Porém, devido à amplitude do preconceito, as pessoas surdas deixam de se integrar ao mercado de  trabalho e à própria sociedade, pois, no primeiro caso, as pessoas tratam essas como se fossem doentes e incapazes de resolver ou desenvolver alguma ação. Diante do segundo fato, é notório que essas, muitas vezes, deixam de conviver com outras pessoas, como grupos de amigos, escola e igreja, pois, devido ao desconhecimentos de muitas pessoas sobre a libra, faz com que essas não entendam as pessoas e, por isso, busquem irritá-las.     Durante o Brasil Império, século XIX, o imperador Dom Pedro II instituiu no país a primeira escola para meninos surdos, com a intenção de educar essas. Dessa forma, mesmo com professores e escola para esses, é possível ver que eles ainda sofrem sem saber comunicar-se, pela pequena pequena quantidade de educadores da área. Assim, vale ressaltar, que nos interiores há maior carência desses profissionais, o que prejudica a vida desses, que querem, assim como as outras pessoas, trabalhar e ser valorizados na sociedade.     Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. É necessário que que o Governo Federal, invista em escolas, em todos os lugares do Brasil, para surdos e mudos, com funcionários especializados em busca de ensinar e melhorar a vida dessas pessoas, que terão mais oportunidades. Outrossim, é preciso que o Ministério da Educação, invista nas escolas públicas, para pais e alunos, palestras educativas ministradas por professores que busquem discutir a valorização do surdo.