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Enviada em: 06/11/2017

Em diversos casos, é possível observar que um indivíduo com deficiência auditiva não obtêm as mesmas oportunidades que uma pessoa sem problemas auditivos. Inúmeras chances são reduzidas pela crença de que um problema físico afeta a intelectualidade, porém surdez não reduz inteligência.       Um dos incovenientes para este pensamento preconceituoso é a existência de uma minoria de professores que são capacitados para dar total conhecimentos aos deficientes físicos. Nas escolas públicas, aumenta essa falta de professores não capacitados, em virtude disso, muitos não têm a capacidade de absorver conhecimento, mesmo sendo um direito garantido pela Constituição. Além disso, quando ingressam nas escolas, algumas não possuem estrutura para tais alunos.       Sob o mesmo ponto de vista, as transformações também são necessárias no mercado de trabalho. Ideias modernizadas de como efetuar a carga horária deveriam ser mais valorizadas para indivíduos com surdez. Como ocorreu com a empresa UBER, com o motorista apenas olhando o caminho de chegada e não precisando ouvir o endereço ou ter discusões sobre o preço.       Nessa perspectiva, é imprescindível a manifestação da família na exigência de seu parente estudar e conquistar o seu direito. Seria interessante o investimento do prefeito em divulgar propagandas em carros de som em áreas com pouco acesso à tecnologia, assim a população ficaria mais informada. Ademais, o Poder Legislativo poderia incentivar iniciativas privadas - com insenção de impostos - com o objetivo de resultar em investimentos tecnológicos em prol da melhoria de condição de vida de pessoas com problemas auditivos.