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Enviada em: 30/10/2018

Devido a abertura de tecnologias ao público, sobretudo a internet, propiciou-se a interligação mundial. Entretanto, certos grupos anteriores a era digital, como os idosos, encontram obstáculos para desfrutarem dos benefícios das tecnologias da Informação. Dessa forma, o maior desafio a ser enfrentado é a democratização do acesso a esse grupo ao mundo digital, precipuamente por meio do auxílio da família.   Nesse contexto, a velhice está correlacionada a um possível isolamento social, devido a aposentadoria e consequente falta de interação com o espaço público. E, visto que, como dito pelo filosofo Aristóteles, o homem é um ser social, seu isolamento pode ocasionar doenças, como a depressão. Destarte, ao auxiliar os idosos a utilizarem o meio digital, sobretudo as mídias sociais, é possível reaproxima-los de entes distantes. Ademais, impulsionando a  buscar uma nova profissão e participação de grupos que fazem projetos sociais, como organizações não governamentais.       Em uma segunda análise, a inclusão digital deve contar com grande gama de informações, objetivando prevenir os grupos, sobretudo da terceira idade, a possíveis golpes cibernéticos. Isto é, como roubo de dados de banco e conta poupança e compras em lojas falsas. Nesse contexto, um individuo, como membro da família com mais experiência digital, deve monitorar os primeiros passos do aprendizado do idoso,  pretendendo o prevenir de possíveis crimes digitais.      Assim sendo, os entes federados (União, Estado, Município e Distrito Federal) têm de criar programas de inclusão digital da terceira idade, e os membros da família devem monitorar e auxiliar o processo de aprendizado. Por meio de vídeos disponibilizados gratuitamente em sites, com gravuras para facilitar o entendimento. De tal maneira que, seja possível  maior integração dos idosos a tecnologias.