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Enviada em: 02/11/2018

Desde o século XVII, quando o iluminismo se originou, entende-se que uma sociedade só progride uma um se mobiliza com o problema do outro.Todavia, quando se tratado dos desafios para inclusão digital na terceira idade, percebe-se que essa ideia não é segurada,em virtude de aspectos familiares e culturas.       Em primeiro lugar, a familia é a base que sustenta e encoraja a busca por conhecimento.Porém, várias famílias não ajudam na integração do idoso com a tecnologia. E isso é revoltante e inaceitável pois necessitam de ter saber ultilzar as redes sociais. Diante disso, recorrem ao netos para terem os ensinamentos da utilização de por exemplo, smartphone ou computador, e ainda de forma rápida e eficaz.      Ademais, identifica-se uma população idosa como um ser frágil e de difícil comunicação, dificultando a colocação no meio digital. Nesse contexto, de acordo com o IBGE(Instituto Brasileiro De Pesquisa E Estatístico, essa classe tende a crescer cada vez mais, o que necessita de maior necessidade da inclusão digital, por exemplo nas redes sócias. Isso é o tem que ser feito, devido ser seres humanos e devem sim ter o acesso a tecnologia.     Portanto, medidas são necessárias para inclusão digital na 3° idade. Sendo assim,cabe ao MEC(Ministério Da Educação) em conjuntos com as intituições que possuem cursos livres como o SENAC organizar a aprendizagem tecnologia a essa classe com professores capacitados, ensinar o aprofundamento nas redes sócias para seu uso, afim de sanar duvidas e encoraja-los ainda mais na busca de conhecimentos.Dessa forma, será possível, fundir uma relação entre os idosos, familiares e sociedade do mundo integramente globalizado.