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Enviada em: 20/03/2019

Nos países desenvolvidos, a expectativa de vida dos idosos está cada vez maior. No Brasil, apesar de ser classificado como um país subdesenvolvido, está próximo daqueles no melhoramento na expectativa de vida, também, de sua população idosa brasileira, resultados obtidos por meio do desenvolvimento da tecnologia. Entretanto, a terceira idade é constantemente esquecida pela própria sociedade; isso contribui diretamente na dificuldade desses de aprender assuntos que são frequentemente relacionado ao público jovem.             Em primeiro lugar, a realidade do idoso e do jovem do século XXI são distintas entre si: este, possui contato com a tecnologia, normalmente, desde cedo, usando a Internet para se informar sobre atualidades ou para intertrenimento. Aqueles, por outro lado, não possuem a naturalidade para se conectar à tecnologia como os mais novos. Contudo, por não ter uma prática com computadores ou celulares e afins, acabam desistindo e, consequentemente, tornam-se analfabetos digitais.        Além disso, por idosos serem considerados alvos fáceis devido à idade e à diminuição de sua capacidade física e mental, muitas vezes sofrem abandonos familiares ou não possuem sequer incentivo destes para explorar novas áreas e assuntos modernos. Portanto, além de ter que lidar com a limitação do próprio corpo, é necessário, também, ter um psicológico "inabalável" para encarar as dificuldades que a própria sociedade o impõe.        Diante das situações citadas, é preciso mudanças na forma de lidar com o idoso para incluí-lo na era digital. Para que isso acontença, é essencial a presença do Ministério da Saúde com a participação do Ministério da Educação, a fim de disponibilizar aos idosos aulas sobre, principalmente, o uso básico da tecnologia e, também, acompanhamento psicológico para que consigam aprender sem se sentirem pressionados ou incapazes. A mídia, com ajuda de programas como Encontro com Fátima Bernardes, deve informar ao público que o cerca sobre as dificuldades enfrentadas pelos idosos, assim causar reflexões diante desse assunto, e, se possível, sensibilizar o país, inclusive, sobre o abandono do idoso. Por fim, vê-se indispensável a ação da família e amigos, com objetivo de acolher, incentivar e assistir os mais velhos da comunidade local.