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Enviada em: 31/03/2019

"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original".Analogamente a frase de Albert Einstein,hodiernamente,a terceira idade brasileira demonstra em seu âmbito social carências no mundo contemporâneo,principalmente no quesito tecnologia.Posto isso, há a tocante necessidade de compreender quais são os desafios para a inclusão digital dos idosos e como solucioná-los,tornando o Brasil um país inclusivo em todos os meios sociais e comunicativos.  Primeiramente,segundo Durkeim,para que a sociedade se desenvolva,genericamente,todos devem fazer a sua parte.Entretanto,se uma parcela específica não acompanha esse  crescimento,o sentimento de não pertencer a este lugar torna-se um entrave a ser solucionado.Dessa maneira, introduzindo a comunidade mais velha ao acesso digital, aumentaria o nível intelectual do país,bem como diminuiria o índice de depressão que, segundo pesquisas do IBGE de 2013 elevou-se 11,1% nas idades de sessenta e sessenta e quatro anos. Portanto, compreender a comunicação virtual tornou-se um caminho para que os idosos sintam-se pertencentes ao mundo atual.    Em segundo plano, a liberdade de conquista dos de idade avançada é dependente de quem possui uma mente tecnológica contemporânea.Diante disso, quem conduz sua independência é aquele que entende os meios de garanti-la,sendo um deles o de compreender a internet e como as mídias funcionam, para assim usá-la à seu favor. Prova cabal disso, é o fato de que o  conhecimento tecnológico estimula a memória dos idosos e retarda o Alzheimer,doença que mais os atinge segundo dados do OMS ( Organização Mundial da Saúde) de 2015. Contudo,tendo-se uma dosagem de autonomia, o intelecto pode sim trazer uma melhora  na saúde de muitas pessoas, quanto independente de si mesmo.   Mediante o exposto, ao estimular essa população idosa brasileira, os estimulará tanto  em sua autoestima quanto impulsionará o sentimento de  posse da própria escolha de vida. Cabe,portanto,ao Ministério da Educação em consonância com o Ministério da Saúde, por meio de campanhas sociais com atores e atrizes globais da terceira idade,mostrando que o analfabetismo digital é comum apenas para quem não deseja sua liberdade.Deve-se também investir em programas sociais gratuitos e hospitalares com o intuito de informar e ensinar que a internet e o mundo globalizado virtualmente os pertence,bem como sentirão novamente que pertencem sim a este século e que a idade é apenas um número,mas que a busca ao conhecimento nunca se envelhece.Somente assim, o Brasil poderá dar o primeiro passo em um futuro onde todos são livres.