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Enviada em: 20/08/2019

No século XXI, o universo digital abrangeu todo o meio social que é capaz de diminuir a distância entre pessoas através do uso de celulares, computadores e tablets. Segundo dados do IBGE, em 2016, cerca de 24% dos idosos eram usuários da internet, já em 2017, temos o aumento para 37% com o uso de smartphones e redes sociais. Ainda restam barreiras que impedem a inclusão ao acesso à tecnologia, principalmente a este público alvo, que está rodeado de preconceitos pela dificuldade de compreensão tecnológica. A exploração por parte do público jovem torna-se mais comum e simplificador devido a época nascida e do desenvolvimento global da internet. Muita das vezes, esta naturalização dos jovens no meio digital, é vista pelos idosos com desconfiança e rejeição, surgindo os preconceitos e a desmotivação para os novos conhecimentos. Além disso, é raro encontrar pessoas que tenham a paciência para auxiliar o envolvimento deste público na internet. A inclusão digital da terceira idade é benéfica por exercer o cérebro, pela coordenação motora e a ampliação de conhecimento, além da vida social mais ativa devido a interação. Portanto, conforme consta no artigo 21 do Estatuto do Idoso: "o Poder Público criará oportunidades de acesso do idoso à educação, adequando currículos, metodologias e material didático aos programas educacionais a ele destinados", ou seja, cabe ao governo incentivar cursos livres gratuitos que ofereça uma base da informática de celulares, computadores e tablets que estejam disponíveis, por exemplo, nas fábricas de cultura. O mundo online possibilita uma infinidade de entretenimento e cultura, assim como a inclusão e o domínio de diversas faixas etárias.