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Enviada em: 14/08/2018

Há três séculos, o médico inglês Edward desenvolveu a primeira vacina, contra a varíola. A inovação baseou-se em introduzir em seres humanos microrganismos vivos ou atenuados e induzir o corpo à produção de anticorpos, oferecendo-o memória imunológica e capacidade de combater o corpo entranho do vírus referente. Com o passar dos anos, os estudos avançaram e outros tipos de vacina foram desenvolvidas. Contudo, com a evolução, esperava-se erradicar doenças e melhorar as condições de saúde da população, mas sem a iniciativa do próprio indivíduo, ou de um responsável, de imunizar-se em uma unidade de saúde adaptada, o esperado torna-se incapaz. É devido à inercia populacional que a poliomielite, o sarampo, a meningite e outras doenças virais tornaram a emergir.       A elevação no número de afetados por vírus, possíveis de serem combatidos, é proveniente de dois principais fatores: a influência midiática desinformada e a negligência dos pais. A primeira pela carência informativa à cerca dos sintomas da imunização que acaba impactando e amedrontando os que não conhecem, como divulgado na página virtual do R7 Notícias o caso das meninas imunizadas contra o HPV, vírus que pode causar câncer no colo do útero, em 2014 e sofreram de ansiedade pós-prevenção, onde àqueles sem intimidade com o tipo de reação comum em adolescentes acabam por optarem pela não vacinação, em foque, pelo medo. Ainda, existem os sem proteção por descuido dos pais em atualizar a carteira de vacina no tempo exigido. Com isso contraem o vírus e, em casos, não resistem.        Consequentemente, os fluídos permanecem nas salas de vacinas e a população fica exposta aos diversos tipos de germes, contradizendo a expectativa da Organização Mundial da Saúde. É por essa exposição que o Papiloma, o Morbilivirus e outros encontraram hospedeiros e estão manifestando-se e causando surtos epidêmicos no país. Mas, o problema maior são os menos resistentes, como as crianças e as pessoas com imunidade baixa, sejam grávidas, sejam doentes e idosos, que são atacados de forma agressiva e exigem tratamentos específicos, e, quiçá, não suportam e são conduzidos à falência de órgãos, funções, fetos e atividades metabólicas diversificadas.       Desse modo, é recorrente a mudança no quadro de epidemia de doenças virais que circundam a população brasileira. Tão logo, cabe às Secretarias de Saúde municipais revisarem e incentivarem a vacinação no tempo estabelecido por meio da informação sobre o conjunto de fatores que podem decorrer da ação contrária. Assim, a instrução partida de profissionais qualificados sugere veracidade e resulta numa melhoria de imunidade. Ainda, cabe a Organização Mundial da Saúde requerer as "fake news" com esclarecimento difundido, como pela mídia e campanhas de vacinação mais intensas, a fim de oferecer à população conhecimento correto. Sendo assim, a comunidade conquista segurança. busca imunizar-se e os casos de enfermos é reduzido, levando a situação de saúde à otimização.