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Enviada em: 14/08/2018

O Brasil é reconhecido internacionalmente por seu amplo programa de imunização. Contudo em 2016, o país registrou a pior taxa de imunização dos últimos doze anos, e vem tendo desde então diversos obstáculos impedindo que cumpra a meta de vacinação geral, como por exemplo o movimento antivacina, diminuição de postos disponíveis para o atendimento de pessoas de baixa renda, que por conseguinte eles não têm acesso a informação necessária devido a falta de publicidade a favor da vacinação.        Ademais, muitas famílias brasileiras optam por não vacinar suas crianças por julga-las saudáveis, ou por questões religiosas ou até mesmo por medo das reações à vacina. Essa decisão individual, vacinar ou não seu filho, acaba impactando o número de pessoas protegidas contra doenças transmissíveis, porém preveníveis, e criando grupos suscetíveis.        O Ministério de Saúde teme que a redução de pessoas vacinadas crie bolsões de indivíduos suscetíveis a doenças antigas e controladas no país e alerta: "a queda nas coberturas vacinais, principalmente em crianças menores de cinco anos, acendeu uma luz vermelha no País e que elas são a principal preocupação da pasta neste momento." sendo assim, afirmou-o que “tem atuado fortemente na disseminação de informações junto à sociedade alertando sobre os riscos de baixa coberturas".       Por tanto, fica evidente assim que a falta de conhecimento acerca da vacina juntamente com a dificuldade de acesso aos postos, são questões que precisam ser trabalhadas na sociedade. Destarte, a Receita Federal deve investir em mais postos com prioridade na população de baixa renda. Além disso, a mídia deve não só fazer propaganda a favor da vacina, mas também expor a real importância dela para todos.