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Enviada em: 03/09/2018

Segundo Zigmunt Bauman, em sua concepção de "modernidade interligada", o homem é responsável pelo outro seja de modo explícito ou não. Devido ao mundo globalizado, tudo que alguém faz, causa impacto na vida do outro. Sendo assim, é evidente o descaso social e político nas medidas em prol da vacinação no Brasil. Nesse âmbito, é necessário analisar as vertentes em não praticar-se a vacinação.    Em primeiro plano, vale ressaltar que durante o século XX, ocorreu uma insurreição marcante, que foi um movimento contra a vacinação obrigatória (Revolta da Vacina). No entanto, durante muitas décadas posteriores, vacinar tornou-se meta para sanar epidemias. Sendo assim, com o sucesso nas campanhas de vacinação, a sociedade passou a se preocupar menos com esses fatores, mas o fato é que essa retórica trouxe preocupação novamente de quais consequências virão.    Outrossim,  o Brasil está indo contra ao que o mundo está tentando obter que é o êxito em todos cidadãos serem vacinados. Dessarte, de acordo com a OMS(Organização Mundial da Saúde), o Brasil teve um declínio em mais de 20% no número de vacinação. Além disso, como dizia Confúcio que não corrigir nossas falhas, é o mesmo que cometer  novos erros. Todavia, analisando essa linha de pensamento, continuar indo contra as campanhas de vacinação é o mesmo que não auxiliar para o fim de inúmeras doenças e até no aumento da expectativa de vida. Ademais, essa atividade imunológica que a vacina proporcionar é o que impulsiona a qualidade de vida da sociedade.   Em suma, é importante que os indivíduos busquem uma sociedade ideal na qual perceba o valor em vacinar. Com isso, urge que o Ministério da Saúde, junto a parcerias privadas demonstrem os motivos que fizeram que patologias acabassem, sendo que por meio de campanhas hospitalares e visitas em locais menos favorecidos, a fim de aumentar a porcentagem de pessoas vacinadas, sendo em prol de melhorar a saúde pública e por conseguinte proporcionar a longevidade pontos ligados a vacinação.