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Enviada em: 16/08/2018

Antigamente, não havia fácil acesso aos meio de comunicação/ informação. Em 1904, no Rio de Janeiro, as pessoas eram assoladas por diversas doenças como  peste bubônica, varíola e febre amarela, devido a falta de saneamento básico e principalmente a não-vacinação. Com isso, o governo investiu em vacinas afim de controlar tais epidemias, mas como grande parte da população não conhecia o funcionamento e benefícios da imunização, recusaram-se à vacinação, gerando a Revolta da Vacina.     Em primeiro lugar, é válido lembrar que, embora o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabeleça que é dever dos pais e do Estado proporcionar todos os amparos necessários relacionados a esses indivíduos, a maioria dos direitos estão sendo omitidos. Além disso, o reaparecimento de patologias que haviam sido cessadas no Brasil, atinge grande parte da população entre 0 a 12 anos de idade. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em agosto de 2018, a região noroeste apresentou o maior número de casos confirmados e de mortes resultantes a baixa aceitação da vacina contra poliomielite e sarampo.    Ademais, os enormes gastos e desvios de dinheiro público, principalmente da área da saúde, tem possibilitado o reaparecimento de tais doenças, pois muitas pessoas não tem acesso ao sistema de saúde privado. Outrossim, o valor monetário das vacinas costumam ser altos se considerados para uma família maior e de baixa renda. Deste modo, colaborando com o possível surgimento de mazelas.     Nessa perspectiva, portanto, cabe ao governo investir em hospitais, médicos e medicamentos afim de cuidar e prevenir o advento de doenças. A mídia, por sua vez, criando propagandas publicitárias com pessoas famosas, por exemplo, daria um incentivo à população. Porém, cabe a cada indivíduo se conscientizar e fazer sua parte indo aos postos de vacinação e manter a caderneta em dia, como rege o Ministério da Saúde.